Confira também outros destaques de meses anteriores
Doom: The Dark Ages
Autoria: Matheus Senna de Oliveira
Revisão de Texto: Vitor
Tibério
Data de Publicação: 15 de maio
Plataformas: PC, PlayStation 5, Xbox Series
Plataforma utilizada para análise: PlayStation 5
Nota: 9.0
Prós
- FPS combina muita ação com um universo rico e envolvente;
- Gráficos e trilha sonora são ótimos, trazendo fases cheias de detalhes e músicas radicais;
- Jogabilidade refinada e intuitiva, intercalando o uso do escudo, golpes físicos e armas de forma competente e divertida;
- As fases trazem uma variedade equilibrada de desafios e que fazem bom uso das mecânicas do jogo;
- Boa quantidade de segredos e customizações ao longo da campanha;
- Equilíbrio entre desafio e diversão é praticamente perfeito.
Contras
- A história do game poderia ter tido uma introdução adequada e ser um pouco mais coesa;
- Acabamento geral dos menus é um tanto simplista, com transições abruptas entre telas;
- Faltou algum modo extra para aproveitarmos ainda mais a experiência do jogo.
A expectativa para Doom: The Dark Ages era enorme, sobretudo pelo mérito dos seus predecessores. Em vários itens, ela até foi superada, como na história, desempenho, variedade e grandiosidade dos desafios. Em outros, tivemos uma experiência competente, com combates que misturam FPS e ação em uma aventura envolvente. Muitos segredos para descobrir, robôs gigantes e outras qualidades complementam a experiência mais do que ótima. Leia a análise completa.
Yasha: Legends of the Demon Blade
Autoria: João Pedro Boaventura
Revisão de Texto: Beatriz Castro
Data de Publicação: 23 de maio
Plataformas: PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Switch
Plataforma utilizada para análise: PC
Nota: 4.0
Prós
- Jogo se sustenta basicamente na apresentação, tanto visual quanto sonora;
- Controles individuais até que mostram potencial (embora nunca desenvolvido).
Contras
- Carência de estágios e cenários distintos que trariam diversidade às jogatinas;
- Pouca variedade possível de builds temporárias ao longo de cada incursão;
- Upgrades permanentes se resumem a atributos;
- Jogadores habituados com o gênero dificilmente vão precisar de mais de um ou dois rounds para superar cada um dos capítulos;
- Impossibilidade de se alternar entre os personagens em um mesmo save ou mantendo os upgrades permanentes já adquiridos;
- Assets gráficos parecem em baixa resolução ou simplesmente comprimidos de forma inadequada;
- Tradução atroz tanto em inglês quanto em português;
- Narrativa com dificuldade em acertar o tom (problema possivelmente agravado pela tradução).
Apesar de Taiwan ter se consolidado como um polo criativo relevante na indústria de jogos da Ásia, Yasha: Legends of the Demon Blade parece não acompanhar essa evolução. Com suas estruturas repetitivas, pouca diversidade de gameplay e carência de dificuldade, o jogo parece um produto que mais corrobora com a visão equivocada que os jogadores mais preconceituosos têm desse mercado do que realmente faz jus ao atual estado de desenvolvimento dele. É uma tentativa superficial de surfar na onda do Hades como se a audiência não tivesse capacidade de discernimento no que diz respeito à qualidade desta derivação em relação à do material que lhe deu origem. Leia a análise completa.
Scar-Lead Salvation
Autoria: Carlos França Jr.
Revisão de Texto: Alessandra Ribeiro
Data de Publicação: 27 de maio
Plataformas: PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Switch
Plataforma utilizada para análise: PlayStation 4
Nota: 4.5
Prós
- A jogabilidade não compromete e cumpre bem seu papel;
- O modelo da protagonista é visualmente caprichado;
- As lutas contra os chefes são o ponto alto do jogo.
Contras
- As fases sempre replicam os mesmos padrões de inimigos e salas, criando uma repetitividade enorme;
- Falta de variedade de e capricho visual com os cenários;
- A música não causa nenhum impacto durante o jogo;
- O looping de morrer e começar de novo é cansativo, mesmo para um roguelike;
- A câmera livre cria diversos pontos cegos.
Scar-Lead Salvation vacila com algo que poderia ser grandioso e entrega uma experiência bem fraca. Por mais que seja um jogo com controles até bastante competentes, todo o conjunto é comprometido pela falta de criatividade com inimigos, história e fases, que se baseiam em um looping eterno que deixa até a protagonista cansada. Leia a análise completa.
to a T
Autoria: Hiero de Lima
Revisão de Texto: Beatriz Castro
Data de Publicação: 28 de maio
Plataformas: PC, PlayStation 5, Xbox Series
Plataforma utilizada para análise: PC
Nota: 9.5
Prós
- História sincera e bem-humorada;
- Controles inconvenientes de propósito criam comédia e empatia ao mesmo tempo;
- Mundo aberto vivaz, divertido de explorar e se perder;
- Estrutura episódica, que conta com tema de abertura e encerramento, diverte e fascina;
- Ótima localização para o português.
Contras
- Câmera fixa é inconveniente durante alguns segmentos;
- Alguns problemas técnicos atrapalham a imersão.
to a T é uma carta de amor à humanidade e às diferenças que nos fazem tão especiais. Seu senso de humor absurdo anda de mãos dadas com essa paixão pelo distinto e embala uma experiência de fazer sorrir de orelha a orelha. É, sem dúvida, um exemplo perfeito do porquê a visão de mundo onírica de Keita Takahashi é tão amada mundialmente; vale mais do que a pena conhecer o mundo em formato de T de Jovem, Cão e companhia. Leia a análise completa.
Listão de Análises GameBlast — Maio/2025
Data do Review |
Autor | Jogo | Nota |
---|---|---|---|
01/mai | Alecsander Oliveira | Post Trauma | 6.5 |
01/mai | Carlos França Jr. | Fatal Fury: City of the Wolves | 8.5 |
03/mai | Kevyn Menezes | Moroi | 7.0 |
03/mai | Rafael Filomeno | Avowed | 6.5 |
04/mai | Matheus Bigai Ferreira | The Flayed Man | 6.0 |
05/mai | Matheus Senna de Oliveira | Days Gone Remastered | 8.0 |
06/mai | Hiero de Lima | Best Served Cold | 6.0 |
07/mai | Luan Gabriel de Paula | The Elder Scrolls IV: Oblivion Remastered | 9.0 |
07/mai | Alexandre Galvão | Ambidextro | 8.0 |
08/mai | Victor Vitório | Wings of Endless | 7.0 |
08/mai | Carlos França Jr. | Despelote | 8.5 |
08/mai | Alexandre Galvão | Revenge of the Savage Planet | 8.5 |
09/mai | Farley Santos | Rift Riff | 8.5 |
09/mai | Ivanir Ignacchitti | Him, the Smile & Bloom | 8.0 |
10/mai | Matheus Senna de Oliveira | Overwatch 2 - Temporada 16 | 8.5 |
13/mai | Alecsander Oliveira | Captain Blood | 5.5 |
14/mai | Carlos França Jr. | Capcom Fighting Collection 2 | 8.0 |
15/mai | Farley Santos | Aureole - Wings of Hope | 8.0 |
15/mai | Matheus Senna de Oliveira | DOOM: The Dark Ages | 9.0 |
16/mai | Carlos França Jr. | The Precinct | 7.0 |
19/mai | Matheus Senna de Oliveira | MotoGP 2025 | 8.5 |
19/mai | Carlos França Jr. | RoadCraft | 8.0 |
20/mai | Ivanir Ignacchitti | Sea of Stars: Throes of the Watchmaker | 9.0 |
20/mai | Victor Vitório | Undivine | 6.5 |
20/mai | Alan Murilo | Tempest Rising | 8.5 |
21/mai | Alecsander Oliveira | Onimusha 2: Samurai's Destiny | 8.5 |
21/mai | Farley Santos | Monster Train 2 | 8.0 |
21/mai | Carlos França Jr. | Duck Detective: The Secret Salami | 9.0 |
22/mai | Carlos França Jr. | Duck Detective: The Ghost of Glamping | 8.5 |
22/mai | Alexandre Galvão | Haneda Girl | 8.5 |
23/mai | João Pedro Boaventura | Yasha: Legends of the Demon Blade | 4.0 |
26/mai | Ivanir Ignacchitti | Bloodless | 9.0 |
27/mai | Ivanir Ignacchitti | Kulebra and the Souls of Limbo | 8.5 |
27/mai | Carlos França Jr. | Scar-Lead Salvation | 4.5 |
27/mai | Lyon Saluchi | Pirates VR: Jolly Roger | 6.0 |
27/mai | Alan Murilo | Tainted Grail: The Fall of Avalon | 7.5 |
28/mai | Hiero de Lima | to a T | 9.5 |
28/mai | Farley Santos | Pipistrello and the Cursed Yoyo | 9.0 |
28/mai | Gustavo Souza | Islands & Trains | 6.5 |
29/mai | Alecsander Oliveira | Teenage Mutant Ninja Turtles: Tactical Takedown | 7.5 |
29/mai | Gustavo Souza | Trash Goblin | 7.5 |
30/mai | Alexandre Galvão | Nordhold | 7.0 |
Total de Análises | 42 | ||
Média Geral | 7.6 | ||
Nota mais alta | 9.5 (to a T) | ||
Nota mais baixa | 4.0 (Yasha: Legends of the Demon Blade) |
Ressaltamos que as análises e as notas aqui atribuídas variam por conta do critério e justificativas aplicadas pelos próprios analistas, sendo elas de total responsabilidade de seus autores.