Final de semana prolongado é sinônimo de mais tempo livre para aproveitarmos nossos joguinhos tão queridos. Antes do pessoal partir para o feriado, perguntamos para a nossa equipe: O que vocês irão jogar durante o os próximos dias?
Vinícius Veloso
Viva os mundos abertos!
Neste final de semana pretendo aproveitar dois grandes lançamentos que apresentam belíssimos e gigantescos mundos abertos:
Horizon Zero Dawn (PS4) e
Breath of the Wild (Wii U/Switch). Ambos os games são ótimos e apresentam características bastante marcantes, enquanto Zelda tem foco maior na exploração, a nova IP da Sony conta com enredo sensacional e profundo. Com esses jogos, o feriado prolongado poderia durar um mês inteiro.
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Quanta coisa para explorar |
Arthur Maia
JRPG escolar, point-and-click apocalíptico e aventura mágica
Variedade de gêneros é o que não falta nesse meu fim de semana. Começarei com uma dose de
Persona 4: The Golden (PS Vita), jogo super bem avaliado entre a crítica especializada e que prometi experimentar. Estou com nove horas de jogo e minha impressão é de um jogo sensacional, que equilibra
gameplay dinâmico e uma trama misteriosa e viciante. Com minha namorada, vou continuar minha aventura em
The Walking Dead: Season Two (Multi), jogo da Telltale Games que dá vida a um
point-and-click no mundo apocalíptico da série de mesmo nome. Nas horas vagas e de maneira mais casual, continuarei com
Lego Harry Potter: Years 5-7 (Multi), a aventura do bruxo mais famoso de todos no pixelado mundo de Lego.
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Tomara que o jogo não seja tão parado como foi a sétima temporada da série de TV |
Renan Rossi
Cumprindo velhos objetivos
Depois de finalizar
Zelda: Breath of the Wild (WiiU/ Switch), que por sinal é fantástico, vou aproveitar o feriado prolongado para colocar em dia os compromissos no meu querido
Xenoblade Chronicles X (WiiU). Ainda falta muito para conseguir os 100%, mas um dia chego lá. Quando não estiver vagando por Mira, estarei comendo chocolate e jogando
Horizon Chase (IOS/Android), que pouco conheço mas já considero um amigo de longa data.
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O Wii U não está morto |
Leandro Alves
Exploração e treinamento em Hyrule
Este final de semana é com certeza mais feliz, pois não tenho aula no MBA, portanto, vou dar uma atenção preciosa em
Breath of The Wild (WiiU/Switch). Estou com noventa shrines, e duzentos e trinta e quatro sementes de Korok e marquei uma meta para esse final de semana, vou encontrar e vencer dez shrines e completar cem shrines. meu inventário para armas de ataque precisa de mais 6 sementes, então devo completá-lo também. Como estou com dois amigos em minha casa, também jogaremos
1-2-switch (Switch) e
Just Dance 2017 (Multi), nesse último eu sou uma negação, mas, vamos tentar né?!
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Você disse shrines? |
Herick Henrique
Relembrar o passado é viver
Fim de semana apesar do feriado ainda está um pouco agitado pelos trabalhos da faculdade, mas isso não vai me impedir de salvar o mundo em
Shining Force I (Mega Drive/Genesis), que me marcou muito quando eu era pequeno, e que está me dando ainda mais emoção já que eu não sabia inglês na época e não entendia a história. Se sobrar algum tempo ainda da pra jogar um
HearthStone (PC/Mobile) com alguns amigos agora que a nova expansão foi lançada.
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Sempre é bom revisitar (ou conhecer) os clássicos |
Pedro Vicente
Nos pólos opostos da indústria!
Estou chegando no fim do ano escolar em
Persona 5 (PS3/PS4). A experiência até aqui foi bem intensa, já estou com personas de alto nível e diversos Confidants maximizados. Firmei meu namoro com a Ann, mas no decurso da trama acabei gostando mais da personagem Makoto, então devo deixar esse relacionamento para o
new game +. Além de Persona 5, um título extremamente bem polido, feito por uma equipe experiente e numerosa ao longo de diversos anos, também estou jogando
Cosmic Star Heroine (Multi), um título independente que se inspira e homenageia
Chrono Trigger,
Phantasy Star e outros JRPGs de
16-bits. Mesmo com ótimas ideias e proposições, faz-se nítida a diferença do produto, já que Cosmic Star Heroine é, por muitas vezes, tosco e cheio de problemas técnicos. De qualquer forma, ambos estão me divertindo e interessando.
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Sem dúvidas, um dos grandes títulos desse início de ano |
Farley Santos
Saqueando naves e continuando a vida escolar em Tóquio
Meu fim de semana será dedicado a dois jogos. Um deles é
Flinthook, um misto de tiro, plataforma e
roguelike que sairá em breve para PC, PlayStation 4 e Xbox One. Nele, controlamos um pirata que tem que invadir e saquear naves espaciais repletas de desafios. O diferencial são duas mecânicas: o herói tem um gancho para se locomover rapidamente pelos cenários e seu cinto consegue deixar a ação em câmera lenta (perfeito para sobreviver aos momentos mais frenéticos). Como todo
roguelike que se preza, é um jogo bem difícil e intenso, sendo a morte bem corriqueira — e essa é justamente a graça dele. Fora isso, continuarei minha aventura em
Persona 5 (PS3/PS4), jogo no qual vou avançando aos poucos.
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Isso parece tão divertido! |
Karen K. Kremer
Curtindo um loop temporal
As pessoas certamente me acham maluca por jogar tantas vezes
Quantum Break (XBO/PC), mas é o que se faz quando você é a fã número 1 da Remedy (admito, meu amor pelo Aidan Gillen também tem culpa nisso). E neste mês de abril em especial... Minha admiração pelo jogo de ficção científica está ainda mais aflorada devido ao aniversário de 1 aninho de Quantum Break. Com um final de semana bonito em comemoração à ressurreição de Jesus Cristo e os chocolates de Páscoa, o plano é mudar minhas decisões das junções temporais, pegar uma pipoca, o refrigerante e o chocolate para assistir todos os episódios da série live action de Quantum Break. Não existe nada mais divertido e relaxante do que um jogo que também é um filme.
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É interessante essa integração entre videogames e série de TV |
Marcell Solano
Curtindo a vida dupla de estudante e Phanthom Thief em Tóquio
Finalmente consegui fugir do Digimundo. Na semana passada estava sofrendo com o sistema de treino de
Digimon World: Next Order (PS4/PS Vita), mas consegui dominá-lo e avancei até o fim. Agora pretendo platiná-lo, então esse final de semana vai ser de transição entre a vida de Digimon Tamer e a de um Phanthom Thief nas horas vagas da escola em
Persona 5 (PS3/PS4). Esse é o primeiro título da série que eu jogo e estou admirado com praticamente tudo: conceito, visual, cenários, personagens, trilha sonora e jogabilidade. No entanto, estou achando o início bastante arrastado e repetitivo, visto que o “tutorial” demora cerca de 10h pra te ensinar basicamente tudo o que tu consegue aprender nos primeiros 10 minutos de jogo. Espero que o quadro mude completamente quando eu finalmente finalizar essa parte e começar a sentir de fato tudo que Persona 5 tem para oferecer (ou não). O que me tranquiliza é que já me falaram que isso é um mal de todo Persona, então estou na torcida para que essa seja apenas uma má impressão inicial.
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Até breve Digimundo! |
E você, caro leitor, o que irá jogar durante os próximos dias? Compartilhe com a gente nos comentários!