As Tartarugas Ninja: conheça as origens, histórias e seu legado nos videogames – Parte 3

Na terceira parte da série vamos relembrar um dos períodos que renovaram a popularidade dos irmãos e alguns dos jogos menos memoráveis.


Saudações novamente, honorável leitor! Chegamos na terceira parte de nossa série especial, e desta vez ela tem um gosto daquelas pizzas congeladas de supermercado, que por mais que possam parecer, nunca serão boas como as tradicionais feitas na hora.

Neste episódio vamos relembrar um dos períodos que mais mexeram com a popularidade das Tartarugas Ninja. Até aqui, já vimos como Leonardo, Michelangelo, Donatello e Raphael se saíram até meados de 2010. Apesar dos quatro ainda serem chamados de adolescentes, se formos tomar como base a estreia da primeira série animada, em 1987, nossos amigos verdes já estavam com mais de 20 anos nas costas.

Mas calma lá! Se você está chegando agora, não deixe de conferir a primeira parte, sobre as origens dos heróis e como seu sucesso começou, e a segunda parte, em que relembramos os primeiros filmes, além dos vários jogos já lançados desde então. Se você já está conosco desde o início, vamos continuar nossa viagem.

Todos envelhecemos

Aceitar a idade pode ser difícil, principalmente quando acompanhamos algo desde criança. Quem nunca foi fã de algo quando moleque e, mesmo que seja apenas por curiosidade, assistiu ou leu de novo e percebeu que não era tão bom assim? Eu já fiz isso, e acredito que você também. Se assistir a série clássica das Tartarugas Ninja hoje, certamente vou encontrar mais defeitos que qualidades.

Quando assistia diariamente nos matinais infantis da TV ainda estava na escola, aprendendo equações de primeiro grau e os tipos de vegetação do Brasil. 20 anos depois eu já estava trabalhando, fazendo faculdade e preocupado com boletos. Nossa cabeça muda, e isso é normal.
A fórmula que deixou as Tartarugas Ninja famosas já estava batida e saturada
Esse tipo de pensamento pode ter passado também pela cabeça dos produtores quando sentaram em suas mesas de reunião para resolver o que fazer com as Tartarugas Ninja. Se a audiência amadureceu, por que não fazer isso com seus antigos heróis de infância também? A fórmula usada para a primeira trilogia de filmes, com atores reais usando fantasias de tartarugas, poderia não funcionar tão bem quanto antes.

O cinema passava por uma revolução na animação, com tecnologias de efeitos especiais capazes de criar mundos e histórias cada vez mais imersivas e interessantes. Toy Story (Disney-Pixar, 1995) foi um marco na animação e um verdadeiro divisor de águas na maneira que histórias animadas deveriam ser levadas ao cinema.

Acompanhando esta nova tendência, a 4Kids Entertainment, a mesma que desenvolveu a então série de TV que se encerrou em 2010, levou aos cinemas o primeiro longa animado dos heróis totalmente feito em computação gráfica. As Tartarugas Ninja: O Retorno, como o subtítulo brasileiro indica, marcou o retorno dos heróis ao cinema, e a recepção foi, digamos, não tão boa quanto a esperada.

Aqui o maior problema, na minha opinião, foi querer traduzir a melancolia da vida adulta no filme que estava trazendo de volta os heróis de infância de muita gente. Na trama, os quatro irmãos não estão mais na ativa após a derrota do Destruidor, levando cada um deles a cuidar de suas vidas de qualquer jeito. Donatello trabalha com suporte técnico via telefone, Michelangelo se disfarça para entreter festas infantis, Raphael se tornou um vigilante e Leonardo foi enviado para a América do Sul a pedido de Splinter para treinar e voltar mais sábio para guiar seus irmãos, mas depois de um ano resolveu não voltar para NY.

E April, que agora trabalha como arqueóloga e vive junto com Casey Jones, se torna o elo necessário para que os quatro se juntem novamente quando um mal antigo ameaça a segurança do mundo. O filme é cheio de conflitos familiares entre os irmãos, até o esperado momento no qual se resolvem e vemos o esplendor da “Força de Tartaruga” no fim do aventura. A sensação deixada é a de um filme mais contemplativo do que divertido.
As Tartarugas Ninja: O Retorno é mais melancólico do que nostálgico
O principal destaque fica mesmo pelo elenco, com grandes nomes de Hollywood como Lawrence Fishburne, o Morpheus de Matrix, Patrick Stewart, o Professor Xavier dos primeiros filmes de X-Men, Sarah Michelle Gellar, famosa pelo papel de Buffy, a caçadora de vampiros, e Chris Evans, o eterno Capitão América do MCU. Nolan North, conhecido por ser a voz de Nathan Drake na série de jogos Uncharted, fecha a lista de grandes astros que dublam o longa.

O início da era Nickelodeon


Já que no cinema o retorno dos irmãos não foi tão bem sucedido, o jeito foi voltar para a zona de conforto da televisão. Felizmente, a franquia agora tinha uma nova e aconchegante casa graças a aquisição dos direitos pela Viacom em 2009, passando a pertencer à Nickelodeon, divisão de entretenimento infantil super reconhecida da comunicação norte-americana. Splinter e seus filhos agora moravam ao lado de outros grandes nomes dos desenhos animados como Bob Esponja, Rugrats (Os Anjinhos) e Os Padrinhos Mágicos.

Na ocasião da compra dos direitos, foi anunciado que uma nova série animada para TV seria produzida, gerando expectativa para os fãs sobre como seria a versão “Nickelodeonizada” do show. Três anos depois, em setembro de 2012, ia ao ar nos Estados Unidos e no Canadá o primeiro episódio de Teenage Mutant Ninja Turtles. No Brasil ela passou a se chamar apenas As Tartarugas Ninja.

O resultado? Sucesso! A série resgata a vibe divertida da primeira animação, adaptando o estilo e o ritmo para a audiência jovem da atualidade. April e Casey Jones também se tornaram adolescentes na série. De repórter, a jovem O’Neil conhece as tartarugas e junto com elas tenta desvendar o misterioso desaparecimento do pai, além de ser o crush de Donatello. Já Jones, que era originalmente um vigilante, passa a ser um arruaceiro, como qualquer adolescente imprudente mesmo.

Vilões clássicos como Destruidor, o Rei Rato e Baxter Stockman, além de diversos outros criados originalmente para o desenho, e também oriundos dos quadrinhos, têm seus momentos de destaque na série que perdurou por 5 temporadas, até ser oficialmente encerrada em 2017. Em algumas localidades, como no Brasil, ainda é exibida em reprises. A Playmates Toys, responsável pelos primeiros brinquedos, manteve a parceria com a aquisição dos direitos para a Nickelodeon, continuando com a produção de figuras baseadas no show.

Na TV a situação estava boa, mas a Viacom queria mais. A empresa também é dona da Paramount Pictures, um dos mais tradicionais estúdios de cinema do mundo, e era chegada a hora de colocar os irmãos de Nova York de volta ao tapete vermelho de Hollywood. Porém, a estratégia seria bem diferente da adotada quando as Tartarugas Ninja foram levadas ao cinema pela primeira vez. Enquanto a série animada tinha como foco o público infantil, o filme deveria ser feito pensando mais no público adulto.

Com essa visão definida, outro detalhe do filme também foi acertado. Não seria totalmente em CG como o longa de 2007, e longe de ser como os primeiros filmes, com atores fantasiados. A tecnologia estava apta a criar versões realistas de Leonardo, Michelangelo, Donatello, Raphael e Splinter para a tela grande. Em agosto de 2014, estreou nos cinemas As Tartarugas Ninja.

Para muitos o filme não é ruim, mas para outros muitos ele também não é bom. Convenhamos que ele tem seus méritos, principalmente nos efeitos especiais e na grandiosidade da produção, que contou com Michael Bay — sim, o dos filmes dos Transformers — como principal responsável. Pessoalmente, eu gosto do aspecto realista das tartarugas, mas fiquei incomodado com a leitura de brutamontes que foi dada a eles. Difícil chamar aqueles quatro “monstrões” de ninjas. Aparentaram ser apenas bons de briga mesmo.


Outro detalhe que incomodou os fãs foi a escolha da atriz Megan Fox para o papel de April O'Neil. O motivo foi a sexualização dada para a personagem, algo que nunca foi explorado na repórter na grande maioria de suas representações na TV e cinema. No mais, é um filme divertido, apenas. O Destruidor é outro personagem de destaque da película, apesar de ser um pouco subaproveitado. Por fim, não posso deixar de falar dele sem lembrar da icônica cena do elevador.

Sucesso no cinema se mede em números. E os de Tartarugas Ninja foram suficientes para uma sequência. Segundo o IMDb, os 125 milhões de dólares gastos na produção renderam 485 milhões de bilheteria mundial. Se foi realmente um sucesso, eu não sei dizer com propriedade, mas para a Paramount foi o sinal verde para um segundo filme. Em 2016 foi lançada a sequência direta: As Tartarugas Ninja: Fora das Sombras.

Após deterem o nefasto plano de Destruidor, os quatro irmãos vivem um conflito por não serem aceitos pela sociedade nova-iorquina. Este é o menor de seus problemas, pois o Clã do Pé tem planos para resgatar seu líder das garras da lei com a ajuda de Karai e do gênio da ciência Baxter Stockman. O que eles não sabem é que algo muito pior está sendo tramado debaixo dos panos, já que o comandante Krang quer levar seu imponente Tecnódromo para a Terra a ponto de dominá-la.

O filme é mais do mesmo de seu antecessor, mas vou me permitir defendê-lo destacando alguns de seus méritos. Apesar dos mesmos problemas do primeiro, como a sexualização de April e as tartarugas brutamontes, quando assisti pela primeira vez fiquei contente em ver que conseguiram levar Krang, Bebop e Rocksteady para o cinema pela primeira vez. Os dois capangas são um alívio cômico e, na minha opinião, o melhor do filme. Casey Jones também estava de volta ao cinema, interpretado pelo ator Stephen Amell, em alta na época por causa de seu papel como Oliver Queen na série do Arqueiro Verde, Arrow.

Assim como na parte anterior deste especial, também vou deixar algumas dicas de onde você pode assistir os filmes e o desenho animado.
  • As Tartarugas Ninja: O Retorno – Amazon Prime Video
  • As Tartarugas Ninja – Netflix, Paramount+
  • As Tartarugas Ninja: Fora das Sombras – Amazon Prime Video
  • As Tartarugas Ninja (Desenho) – Globoplay, Paramount+

Agora é hora de jogar!

Como vimos até aqui, as Tartarugas Ninja passaram por grandes mudanças nesse período e nos videogames não foi muito diferente disso. Nas duas primeiras partes desta série vimos como a Konami foi absoluta na produção de jogos dos heróis durante 16 anos. Após perder a licença, foram dois anos sem jogos, até que a Ubisoft adquiriu o direito de uso da marca e começou a produzir alguns jogos que resumem bem o significado da palavra ‘esquecível’.

TMNT (Multi) – 2007

Baseado no filme de 2007, foi lançado para todas as plataformas da época: Xbox 360, PlayStation 2, PSP, Game Boy Advance, Nintendo DS, GameCube, Wii e PC. Com exceção da versão para GBA, que é um beat’em up em 2D bem genérico, e a do DS que possui um 3D bem rudimentar e jogabilidade sofrível, o título é uma aventura 3D single player que adapta alguns dos principais acontecimentos do filme.

Destaque para a jogabilidade truncada que permite alguns ataques especiais combinados com as outras tartarugas e segmentos que testam a habilidade do jogador, como rotas cheias de obstáculos e armadilhas. Tenta ser legalzinho, mas é pura mediocridade.

Teenage Mutant Ninja Turtles: Smash-Up (Wii/PS2) – 2009

A Ubisoft contratou ex-membros da equipe que trabalharam em Super Smash Bros. Brawl (Wii) para desenvolver a versão das Tartarugas Ninja do famoso jogo da Nintendo. Os personagens ainda são baseados no filme de 2007.

Dessa vez a empresa não teve a mesma ousadia, limitando o lançamento apenas para os dois consoles com a maior base instalada daquele ano, o fenômeno da época, o Wii, e o imortal PlayStation 2. A grosso modo, é um Smash de Tartarugas Ninja e passa como uma opção divertida para quem curte este estilo de jogo.

Teenage Mutant Ninja Turtles: Turtles in Time Re-Shelled (X360/PS3) – 2009

Para muitos, este foi um dos maiores pecados cometidos pela Ubisoft enquanto teve a licença para produzir jogos das Tartarugas Ninja. Quando foi anunciado um remake do clássico Turtles in Time, a expectativa dos jogadores foi a mil, mas conforme o tempo foi passando, a decepção foi tomando conta da empolgação.

Lançado exclusivamente em formato digital para o Xbox 360 e PlayStation 3, Turtles in Time Re-Shelled conseguiu ser tudo o que ninguém queria para um dos melhores games dos heróis. Apesar dos gráficos serem bonitos para a época, e com a promessa de permitir jogatina online com outros jogadores, a versão moderna de Turtles in Time pecava por possuir controles pouco responsivos e uma qualidade pífia no modo online com outros jogadores, numa época em que essa característica nos consoles estava começando a se tornar muito popular.

Teenage Mutant Ninja Turtles: Arcade Attack (DS) – 2009

O último jogo das Tartarugas Ninja produzido pela Ubisoft foi uma espécie de “tudo ou nada” antes de perder a licença da franquia. Arcade Attack é um beat’em up sofrível e extremamente repetitivo com uma ambientação 2.5D na qual mesmo jogando sozinho, assumimos o controle de duas tartarugas na tela. A história é inspirada na origem dos heróis, nos quadrinhos, e para não dizer que só tem coisa ruim nesse jogo, é possível jogar com duas pessoas usando apenas um cartucho.

Teenage Mutant Ninja Turtles: Rooftop Run (Mobile) – 2013

Com a Ubisoft fora da jogada, a referência para as Tartarugas Ninja passou a ser a nova série animada. Um dos primeiros jogos criados baseado nela foi lançado para Android e iOS em 2013. Os smartphones como conhecemos hoje já eram bastante populares e o mercado de games começou a ganhar espaço nesse segmento.

Teenage Mutant Ninja Turtles: Rooftop Run, como o nome sugere, é um endless runner divertido em que é possível desbloquear mais personagens e customizá-los para correr enquanto desvia de vários obstáculos e derrota inimigos. O desafio fica por conta do clássico “até onde você consegue chegar?”

Teenage Mutant Ninja Turtles: Mutant Rumble (Mobile) – 2013

Mutant Rumble é um beat’em up com comandos simplificados para deixar a jogabilidade no smartphone ou tablet mais agradável. Tocando na tela em diferentes pontos é possível mover sua tartaruga e atacar os inimigos e chefes enquanto passa pelas várias fases e aumenta o nível dos personagens.


Teenage Mutant Ninja Turtles: Out of the Shadows (X360/PS3) – 2013

Apesar do mesmo nome, o primeiro jogo da Activision, após se tornar a nova detentora da licença da franquia, não é baseado no filme que foi lançado três anos depois. Aqui nossos heróis precisam salvar April, que foi sequestrada durante uma investigação ligada a uma série de crimes na cidade de Nova York e, de quebra, salvarem a cidade novamente.

O game é um hack’n slash linear com diversas fases recheadas de inimigos e chefes, como Destruidor e Krang. É visualmente mais bonito que TMNT, de 2007, e a jogabilidade é ligeiramente melhor que seu "irmão mais velho", ou seja, começamos relativamente bem.

Teenage Mutant Ninja Turtles (Multi) – 2013

No mesmo ano a Activision lançou seu segundo jogo das Tartarugas Ninja, mas dessa vez baseado na série animada da Nickelodeon. Teenage Mutant Ninja Turtles aposta no gênero que consagrou os heróis, trazendo um beat’em up simplório, claramente voltado para as crianças que acompanhavam o desenho animado. Foi lançado para Xbox 360, Wii e 3DS. Versões para PlayStation 3 e Wii U estavam em desenvolvimento, mas foram canceladas.

Teenage Mutant Ninja Turtles (3DS/Mobile) – 2014

Único jogo desenvolvido baseando-se no filme de 2014. Vendo que a recepção do longa não foi tão boa quanto o esperado, a Activision produziu uma versão apenas para o portátil 3DS naquele ano. O game é um beat’em up bem genérico feito simplesmente para pegar carona na popularidade do filme e não entrega nada de memorável.

A própria Nickelodeon produziu um jogo oficial do filme para Android e iOS, com um visual mais cartunesco — que, sinceramente, achei que deu uma bela amenizada no aspecto de brutamontes das tartarugas — e é claramente bem mais interessante que a versão para o portátil da Nintendo, por ser mais simples, com mais recursos de jogo e mais barato.


Teenage Mutant Ninja Turtles: Danger of the Ooze (Multi) – 2014

Danger of the Ooze parece ter pego inspirações de um game lá do passado: Radical Rescue, para o Game Boy. Aqui, temos uma aventura levemente inspirada no gênero Metroidvania com um imenso mapa da cidade de Nova York para explorar, onde controlamos os quatro irmãos ninjas, enquanto adquirimos melhorias e enfrentamos alguns dos principais vilões do show.

Desenvolvido pela WayForward, foi lançado pela Activision para o PlayStation 3, Xbox 360 e Nintendo 3DS. Não chega a ser memorável para o gênero, mas é um dos títulos mais interessantes e divertidos nesse período.

Teenage Mutant Ninja Turtles: Portal Power (Mobile, PC) – 2016-2017

Desenvolvido e publicado pela própria Nickelodeon, Portal Power coloca o jogador no controle das quatro tartarugas em uma aventura por um verdadeiro multiverso ao passo que enfrentam seus principais inimigos.

Enfrente os ninjas do Clã do Pé, Bebop, Rocksteady, Destruidor e o nefasto Krang enquanto coleciona visuais clássicos, incluindo os da série clássica de 1987. O game recebeu uma versão para Steam em 2017.

Teenage Mutant Ninja Turtles: Mutants in Manhattan (Multi) – 2016

O que poderia dar errado em um jogo das Tartarugas Ninja desenvolvido pela Platinum Games? O estúdio que se consagrou no gênero hack'n slash com jogos como Metal Gear Rising e Bayonetta ficou responsável por dar seu toque a um novo jogo dos ninjas de NY e o resultado foi inesperado. Mutants in Manhattan foi massacrado pela crítica.

Visualmente é uma das mais impressionantes entradas das Tartarugas Ninja nos videogames, mas os elogios cessam quando nos referimos ao gameplay repetitivo, uma estrutura de fases ruim, curta duração e uma complexidade desnecessária para alguns comandos. Isso sem falar no multiplayer que se limita apenas ao ambiente online. Uma pérola jogada na lama.

Ironicamente, no ano anterior, esta mesma Platinum Games desenvolveu outro jogo também baseado em uma clássica franquia: Transformers Devastation (Multi). Os Autobots foram bem mais felizes que nossos amigos verdes de Manhattan.

Teenage Mutant Ninja Turtles: Legends (Mobile) – 2016

Também produzido e lançado pela própria Nickelodeon, Teenage Mutant Ninja Turtles: Legends é um jogo gratuito no qual podemos colecionar dezenas de personagens do universo das Tartarugas Ninja para travar batalhas em diversos cenários. Junte seus melhores personagens, fortaleça-os e prepare-se para salvar o mundo.

Estamos quase lá, amigos!

Já passamos de 30 anos de história contados nesta série, e na próxima semana traremos a parte final de nosso especial para concluir nossa jornada relembrando alguns dos projetos mais recentes envolvendo as Tartarugas Ninja. Sua participação em outras franquias, séries, e também nos jogos, serão os destaques, além do que já sabemos que nos aguarda envolvendo Leonardo, Michelangelo, Donatello e Raphael. Nos vemos na parte final no próximo sábado!

Revisão: Felipe Franco

Fã de Castlevania, Tetris e jogos de tabuleiro. Entusiasta da era 16-bit e joga PlayStation 2 até hoje. Jogador casual de muitos e hardcore em poucos. Nas redes sociais é conhecido como @XelaoHerege
Este texto não representa a opinião do GameBlast. Somos uma comunidade de gamers aberta às visões e experiências de cada autor. Escrevemos sob a licença Creative Commons BY-SA 3.0 - você pode usar e compartilhar este conteúdo desde que credite o autor e veículo original.


Disqus
Facebook
Google