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A loucura sobe à cabeça sob as garras do terrível Jockey (Left 4 Dead 2)

A mesma história que se repete e prolonga há tanto tempo que nem conseguimos mais se lembrar confronta você e seu grupo de sobreviventes ... (por Ok em 18/05/2013, via GameBlast)


A mesma história que se repete e prolonga há tanto tempo que nem conseguimos mais se lembrar confronta você e seu grupo de sobreviventes mais uma vez. Entre tantos mortos e feridos, vocês tentam encontrar mais uma sala segura para descansar e se recuperar. No entanto, o destino prepara uma piada mortal enquanto uma constante e maníaca risada pode ser ouvida nos arredores. A vida pós-infecção os preparou, e vocês sabem que a criatura risonha não tem graça nenhuma.

"Parece um macaco em uma mula"

É difícil para alguém dizer que o Jockey um dia já foi um ser humano. Enquanto a mutação conserva razoavelmente a aparência de outros infectados especiais, como o Hunter, o Boomer, e até mesmo o novo Smoker, com suas seis línguas, o pequeno Jockey não pode ter tido a mesma aparência antes e depois da infecção.

"Quer saber como eu consegui as cicatrizes?"

A horrenda criatura parece ter atrofiado de diversas maneiras, tanto em sua estatura quanto no formato irregular do corpo, já que o infectado possui um tronco muito pequeno em relação aos membros. A face do Jockey também está retorcida em uma eterna risada, e a criatura parece sofrer de mania, permanecendo em um estado eufórico constante, que o faz rir descontroladamente enquanto viver.

"Atire nesta coisa nas minhas costas!"

Um cavalo e seu cavaleiro,
ou quase isso.
Enquanto encontrar um Jockey em seu caminho pode não soar muito amedrontador, ser encontrado por um Jockey é garantia de diversos problemas. Isso porque o estado máximo de euforia da criatura parece ser atingido no momento em que ele pula nas costas de um sobrevivente. Isso mesmo: ao invés de tentar matar os demais com golpes devastadores como os do Tank, a razão de viver do pequeno Jockey parece estar em simplesmente guiar os sobreviventes pelos caminhos mais perigosos possíveis. 

Uma vez montado em alguém, o Jockey assume total controle dos movimentos de sua vítima, que pode, no máximo, retardar a condução de seu, bem, de seu jóquei. Assim, ele pode levar essa pessoa até um penhasco, até uma distância não aconselhável de uma Witch, ou mesmo para uma poça ácida deixada por uma Spitter. E é esta a principal função de um Jockey: levar um sobrevivente completamente fora de perigo onde outros infectados possam finalizá-lo.

"Pequeno carinha!"

Na Rússia Soviética
o Jockey é montado
por você.
Como é de se imaginar, muitas teorias foram criadas a respeito das condições que levaram um ser humano comum a se transformar em um Jockey, e uma delas diz que uma criança infectada poderia se tornar um montador de costas. A atitude tipicamente infantil da brincadeira de "cavalinho" e a alegria que a criatura transmite ao realizar sua missão, unidas à baixa estatura do Jockey foram os principais fundamentadores dessa teoria. Mas sua aparência não tem nada de infantil e, convenhamos, nenhuma outra referência a crianças é encontrada nos demais infectados.

Outras teorias dizem que, antes da mutação, o Jockey poderia ter relação com montarias, já que seu corpo atrofiado sugere que ele era um adulto normal, mas até que a Valve se pronuncie a respeito, tudo isso é apenas especulação. E você, leitor? Também tem alguma teoria sobre ele? Já passou por grandes perigos com um Jockey "cavalgando" seu personagem em Left 4 Dead 2? Partilhe suas experiências e ajude a incrementar este artigo!

Jogos em que apareceu

  • Left 4 Dead 2

Capa: Thiago Pires
Revisão: Bruna Lima

Escreve para o GameBlast sob a licença Creative Commons BY-SA 3.0. Você pode usar e compartilhar este conteúdo desde que credite o autor e veículo original.
Este texto não representa a opinião do GameBlast. Somos uma comunidade de gamers aberta às visões e experiências de cada autor. Escrevemos sob a licença Creative Commons BY-SA 3.0 - você pode usar e compartilhar este conteúdo desde que credite o autor e veículo original.


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