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Uma piscina de ácido e um sorriso de matar: conheça a terrível Spitter (Left 4 Dead 2)

Seu destino está próximo e a salvação volta a figurar nas esperanças do seu grupo de sobreviventes. Ainda que o mundo tenha se deteriorad... (por Ok em 24/05/2013, via GameBlast)


Seu destino está próximo e a salvação volta a figurar nas esperanças do seu grupo de sobreviventes. Ainda que o mundo tenha se deteriorado e se transformado em um verdadeiro apocalipse de zumbis, vocês prosseguem em sua jornada. É então que vocês ouvem um som muito peculiar, como se alguém estivesse, bem, cuspindo. Vocês já sabem o que esperar deste som e olham para o céu em busca do rastro verde que cai em direção ao chão, na intenção de formar uma linda piscina de ácido.

"Coisa cuspidora nojenta!"

Uma Spitter, infectada que faz parte do grupo de especiais femininas, junto com a Witch e a Boomette, é também, entre todos os infectados especiais, a que possui a aparência mais intrigante. Poderíamos começar a descrevê-la por sua proeminente barriga, sugerindo uma possível gestação ou um tumor, ou por sua aparência esquelética, vestindo apenas uma pequena blusa, uma bermuda rasgada e um par de sapatos. Mas o que mais chama a atenção na Spitter é, certamente, sua mandíbula.

Não confunda: é para atirar, e não para beijar.

A boca de uma Spitter é algo assustador de se olhar, e o pescoço é tão longo e grosso que chega a destoar com o resto do corpo, mas é a mandíbula em carne viva, aparentemente corroída pelo mesmo ácido que faz os sobreviventes pularem, que a faz parecer saída diretamente de um filme de terror. Nem mesmo suas trancinhas ao estilo caipira foram capazes de reverter sua aparência sádica - ao contrário, apenas acrescentam em sua feiura.

"Cuspe de fogo a caminho"

E a arma da Spitter é justamente esta terrível boca, de onde sai um terrível jato de uma substância ácida capaz de criar uma piscina verde no chão. Qualquer um que passar por cima da poça de ácido sofrerá danos terríveis, que podem se agravar dependendo do tempo que a saliva tocou o chão: quanto mais tempo maior o dano.

Uma verdadeira piscina fumegante.

Aparentemente é na barriga que a cuspidora guarda sua reserva de ácido, pois nenhuma outra parte de seu corpo parece capaz de comportar toda a gosma que sai de uma vez só. Diferentemente do Boomer, no entanto, ela não explode ao morrer, podendo ser derrotada seguramente a qualquer distância. Sua piscina de ácido somada à ação manipuladora de um Jockey, no entanto, pode ser fatal (ou ainda, imagine ser derrubado por um Hunter no exato momento em que passa por uma piscina como essa).

"Mulher louca!"

Muito embora a boca da Spitter seja, como já foi citado, a coisa mais horrorosa de ser vista, é em sua barriga que mora a maioria das questões a respeito do monstro. Afinal, ela está carregando um bebê? Ou aquela proeminência que pode ser vista é apenas um tumor ou algum outro tipo de formação?

E toda aquela baba de fogo? De onde vem?

Ainda: quais são os fatores que levaram uma mulher humana a se transformar na criatura cuspidora de ácido? Há quem sustente irrefutavelmente a teoria de que ela estava grávida ao ser infectada e o feto acabou se transformando em um parasita desenvolvedor de ácido. Há quem diga, simplesmente, que o meio rural é o responsável pela transformação especial, julgando apenas por suas pequenas tranças.

Seja como for, até que a Valve se pronuncie oficialmente, todas essas teorias não passarão de mera especulação. E você, leitor? Também tem alguma teoria quanto à terrível Spitter? Já passou por apertos tentando fugir da poça de ácido criada por ela em Left 4 Dead 2? Conte para nós suas experiências e ajude a complementar este artigo.

Jogos em que apareceu

  • Left 4 Dead 2

Revisão: Marcos Silveira
Capa: Thiago Pires

Escreve para o GameBlast sob a licença Creative Commons BY-SA 3.0. Você pode usar e compartilhar este conteúdo desde que credite o autor e veículo original.
Este texto não representa a opinião do GameBlast. Somos uma comunidade de gamers aberta às visões e experiências de cada autor. Escrevemos sob a licença Creative Commons BY-SA 3.0 - você pode usar e compartilhar este conteúdo desde que credite o autor e veículo original.


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