Criador de Yakuza afirma que seu próximo jogo vai ser parecido com um filme do Tarantino

Informações do jogo devem ser apresentadas em futuro breve.



Em entrevista dada para o site alemão 4Players, o criador da franquia Yakuza, Toshihiro Nagoshi afirma que seu próximo jogo incluirá a violência como elemento chave. Porém, ele afirma que não será um thriller ou terror, mas que na verdade se aproximará mais de um filme do Quentin Tarantino.


“Meu jogo deve ser mais como um filme de Quentin Tarantino – então pode muito bem haver humor. Algo que é apenas intimidante ou apenas sangrento e brutal não combina com o meu gosto – eu quero um toque humano, alguma tolice e alguma seriedade, é isso que eu sinto vontade de fazer agora.” afirma Nagoshi.

Quando questionado quando veremos algo mais concreto do jogo, ele afirmou que não pode passar nenhuma informação sobre isso ainda, mas segundo ele “...se eu tiver uma ideia e sentir vontade de implementá-la – então logo sai de mim. Não sou do tipo que guarda algo assim por muito tempo”. Ele complementa que teremos mais informações sobre o jogo mais cedo do que outros desenvolvedores fariam.

Membros certos para o projeto certo

O desenvolvedor saiu da Sega em 2021 e no início desse ano anunciou que havia se juntando com o conglomerado chines NetEase para formar um novo estúdio: o Nagoshi Studio. Nessa mesma entrevista, ele afirma que desde fevereiro está buscando membros para a nova equipe e que mesmo já tendo um plano de desenvolvimento, ele tem participado de entrevistas desde da fundação da empresa com possíveis candidatos em busca de membros ideais para a equipe.

Toshihiro Nagoshi entrou na Sega em 1989 e esteve envolvido em franquias como Daytona USA, Virtua Fighter, Super Monkey Ball e é claro, Yakuza. Formou em 2011 a Ryu Ga Gotoku Studio que teve como primeiro título Binary Domain. Atualmente o estúdio está trabalhando em uma sequência de Yakuza: Like a Dragon.

Fonte: 4Players  

Palmeirense casual, fã de audiovisual (cinema, videogames e animes) e possível jornalista pela UEPB. "O acesso a informação não é uma opção, é um direito."


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