Muitas pessoas creem que o fim do mundo chegará no próximo dia 21 de dezembro por essa ser a data do fim do calendário da civilização maia. O que mais forçou essa ideia foi o filme
2012, que mostra o caos que seria esse dia (e todos sabem como algumas obras alienam as pessoas). Claro que tudo isso não passa de fantasia, mas e se nós realmente estivéssemos condenados a morrer nesse mês, qual seria o último jogo que você jogaria? Alguns membros da Equipe GameBlast fizeram as suas seleções, as quais você pode conferir a seguir.
Rafael Becker (Diretor de Notícias e de Fórum do PSB, Newsposter, Redator e Revisor):
Grand Theft Auto: San Andreas (PlayStation 2, Xbox, PC). "Apesar de ser um pouco
mainstream, escolhi
San Andreas por ele ter sido um dos primeiros jogos que joguei no PlayStation 2. Lembro-me de estar na locadora jogando
Spider-Man 2, quando vi um garoto ao lado jogando o título da Rockstar, e ter achado demais. Na próxima vez que fui lá, já sabia qual jogo pegar. Fiquei espantado com a extensão do mapa, com a liberdade e com a imensidão de coisas para fazer. Nunca um game me fascinou tanto de primeira vista".
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| Grand Theft Auto: San Andreas |
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Jonas Sutareli (Redator):
Ninja Gaiden (Master System). "Foi meu primeiro grande jogo. O primeiro jogo que realmente senti vontade de terminar, me tirou do sério, me fez gastar horas e horas e tomar gosto de verdade pelos games. Terminar do mesmo jeito que comecei. "Do pó veio, ao pó voltará." Início e fim interligados. Haha!".
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| Ninja Gaiden |
Thomas Schulze (Redator):
Super Mario Bros. 3 (NES). "Considero-o o melhor jogo de videogame já feito. Quando eu era criança, ver Mario voando com sua
Raccoon Suit abriu um novo mundo para mim, e me deixou completamente hipnotizado e deslumbrado. Foi o momento que descobri que o mundo dos videogames não conhecia limites, e o instante que despertou minha paixão por jogos eletrônicos, que carrego em meu coração até hoje. Então não imagino um modo muito melhor de partir do que admirando essa verdadeira obra de arte da Nintendo. Um jogo simplesmente perfeito e irretocável, e um belíssimo retrato de toda a magia que só os videogames sabem produzir".
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| Super Mario Bros. 3 |
Lucas Palma (Redator):
Star Wars Rogue Squadron II: Rogue Leader (GameCube). "Já que o meu mundo seria destruído, seria legal impedir que mais planetas também tivessem o mesmo destino, explodindo as duas Estrelas da Morte, hehe. Mas foi um título fantástico, o qual me decidiu em definitivo pela compra do GameCube e minha escolha como Nintendista. Além de ser um ótimo jogo, foi o que melhor recriou meus filmes preferidos".
João Pedro Meireles (Redator):
Portal 2 (PS3, X360, PC). "O porquê? Simplesmente por ser uma das maiores obras-primas que a indústria de games já produziu. Com
puzzles divertidos e sempre variados, o game já tem como grande destaque sua jogabilidade. Mas não é esse o ponto que me faria jogá-lo de novo, e sim a sua mais do que conhecida dose de humor. Desde os cartazes espelhados pela Aperture até as impagáveis frases da querida GLaDOS, o jogo não raramente lhe arrancará algumas risadas. Afinal, nada melhor do que rir durante nosso trágico fim, não é mesmo?".
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| Portal 2 |
Alberto Canen (Diretor Geral de Revisão e de Notícias, Revisor e Redator).
Rhythm Heaven (Nintendo DS). "O jogo é bom, a batida é legal, mas o importante mesmo é o nome dele. Afinal, se o mundo vai acabar, toda ajuda é bem-vinda. Vai saber, né? Quero entrar no ritmo do Paraíso".
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| Rhythm Heaven |
Gabriel Toschi (Redator e Revisor):
The Legend of Zelda: Majora's Mask (Nintendo 64). "Vai me dizer que dá para aproveitar o fim do mundo de forma melhor do que a Lua caindo em cima da sua cabeça? É só calcular o tempo do jogo e começar a jogar no momento certo para o contador final da Lua bater as 12 badaladas da meia noite!".
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| The Legend of Zelda: Majora's Mask |
Luiz Fernando de Lira (Programador):
The Legend of Zelda: Skyward Sword (Nintendo Wii). "Existe forma melhor de passar o fim do mundo do que evitando a primeira ameaça pela qual o mundo de Hyrule passou? Nosso mundo pode acabar, mas Hyrule será eterna".
As nossas escolhas foram feitas, mas e qual seria a sua, leitor? Nós queremos saber! Deixe-a abaixo, nos comentários desta matéria.
Revisão: Vitor Tibério
Jonas Sutareli (Redator): Ninja Gaiden (Master System). "Foi meu primeiro grande jogo. O primeiro jogo que realmente senti vontade de terminar, me tirou do sério, me fez gastar horas e horas e tomar gosto de verdade pelos games. Terminar do mesmo jeito que comecei. "Do pó veio, ao pó voltará." Início e fim interligados. Haha!".
Thomas Schulze (Redator): Super Mario Bros. 3 (NES). "Considero-o o melhor jogo de videogame já feito. Quando eu era criança, ver Mario voando com sua Raccoon Suit abriu um novo mundo para mim, e me deixou completamente hipnotizado e deslumbrado. Foi o momento que descobri que o mundo dos videogames não conhecia limites, e o instante que despertou minha paixão por jogos eletrônicos, que carrego em meu coração até hoje. Então não imagino um modo muito melhor de partir do que admirando essa verdadeira obra de arte da Nintendo. Um jogo simplesmente perfeito e irretocável, e um belíssimo retrato de toda a magia que só os videogames sabem produzir".
Lucas Palma (Redator): Star Wars Rogue Squadron II: Rogue Leader (GameCube). "Já que o meu mundo seria destruído, seria legal impedir que mais planetas também tivessem o mesmo destino, explodindo as duas Estrelas da Morte, hehe. Mas foi um título fantástico, o qual me decidiu em definitivo pela compra do GameCube e minha escolha como Nintendista. Além de ser um ótimo jogo, foi o que melhor recriou meus filmes preferidos".
João Pedro Meireles (Redator): Portal 2 (PS3, X360, PC). "O porquê? Simplesmente por ser uma das maiores obras-primas que a indústria de games já produziu. Com puzzles divertidos e sempre variados, o game já tem como grande destaque sua jogabilidade. Mas não é esse o ponto que me faria jogá-lo de novo, e sim a sua mais do que conhecida dose de humor. Desde os cartazes espelhados pela Aperture até as impagáveis frases da querida GLaDOS, o jogo não raramente lhe arrancará algumas risadas. Afinal, nada melhor do que rir durante nosso trágico fim, não é mesmo?".
Alberto Canen (Diretor Geral de Revisão e de Notícias, Revisor e Redator). Rhythm Heaven (Nintendo DS). "O jogo é bom, a batida é legal, mas o importante mesmo é o nome dele. Afinal, se o mundo vai acabar, toda ajuda é bem-vinda. Vai saber, né? Quero entrar no ritmo do Paraíso".
Gabriel Toschi (Redator e Revisor): The Legend of Zelda: Majora's Mask (Nintendo 64). "Vai me dizer que dá para aproveitar o fim do mundo de forma melhor do que a Lua caindo em cima da sua cabeça? É só calcular o tempo do jogo e começar a jogar no momento certo para o contador final da Lua bater as 12 badaladas da meia noite!".
Luiz Fernando de Lira (Programador): The Legend of Zelda: Skyward Sword (Nintendo Wii). "Existe forma melhor de passar o fim do mundo do que evitando a primeira ameaça pela qual o mundo de Hyrule passou? Nosso mundo pode acabar, mas Hyrule será eterna".
