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Análise: Diablo III (PC/Mac)

Dez anos! São poucos os jogos que demoram tanto tempo para serem lançados. Especialmente se o jogo em questão é a sequência mais aguardada... (por Unknown em 08/12/2012, via GameBlast)

Dez anos! São poucos os jogos que demoram tanto tempo para serem lançados. Especialmente se o jogo em questão é a sequência mais aguardada de um dos títulos de maior sucesso dos PC’s e Mac’s. Diablo III provocou uma enorme expectativa nos fãs da série e emoções fortes aos jogadores de primeira viagem. De elogios arrebatadores à críticas ferozes, esse jogo épico dos computadores tem de tudo um pouco. Portanto, preparem-se: o Mal está de volta! 
CUIDADO: O texto a seguir contém spoilers para aqueles que não jogaram Diablo III. Leia por sua conta e risco!

Admirável jogo novo

No momento que o Arcanjo Tyrael cometeu um ato desesperado e se sacrificou ao atirar sua espada contra a Worldstone, todos os jogadores e fãs da série Diablo tinham fortes suspeitas de que a história sobre o Senhor do Terror ainda teria muito a contar. E essa ideia crescia fervorosamente nos estúdios da Blizzard desde o lançamento da expansão do segundo jogo, Lord of Destruction, em 2001. Mas somente em 2008, a continuação da história do mundo do Santuário foi anunciada com a vinda de Diablo III. Daí em diante, foram quatro longos anos de espera com diversas possíveis datas de lançamento até que em maio de 2012, um dos maiores jogos de PC da história foi oficialmente lançado.

A edição de colecionador de Diablo III. Vem até com a cabeça do Capeta!
Diablo III traz muitas novidades, desde sua jogabilidade aprimorada até um visual totalmente novo e caprichado. Os cenários agora são ricos em detalhes e pode-se perceber cada vela e cada caveira espalhada pelo chão. O tom sombrio do jogo se mantém, mas com uma qualidade visual melhorada e com cores mais vivas. Muitas vezes o jogador pode se sentir percorrendo locais coloridos até demais. Além disso, alguns detalhes da jogabilidade foram alterados, mas sua essência permanece a mesma. Monstros derrotados derrubam orbes de vida e quando o jogador passa sobre eles sua energia é restabelecida. Essa inovação se prova útil uma vez que ainda é possível tomar poções de vida, mas agora existe um intervalo entre o consumo de cada uma.

Monstros, zumbis e um pouco mais
Ainda é necessário investigar com cuidado cada item “dropado” pelos monstros que se podem encontrar pelo caminho, mas o ouro que cai no chão não precisa ser mais coletado, uma vez que basta passar sobre ele para pegá-lo. Poções de mana não existem mais, já que cada personagem possui um tipo de energia mágica diferente, recarregada automaticamente ao longo do combate. Novos itens e mais partes de armaduras foram adicionados e agora é possível obter upgrades do equipamento diretamente com o ferreiro ou adicionar diferentes combinações de gemas a itens engastados.
Para a alegria dos jogadores, o problema de gastar muitos skill points em uma determinada skill, assim negligenciando outras, foi devidamente solucionado. À medida que o personagem sobe de nível, novas habilidades são desbloqueadas e basta o jogador selecioná-las, combinar as runas desejadas e usá-las. O poder das mesmas sobe junto com o nível do personagem, o que dispensa ficar quebrando a cabeça ao pensar na distribuição correta de pontos. Essa vantagem permite inúmeras combinações entre as diferentes categorias de habilidades especiais, tornando a experiência de jogar muito mais rica e emocionante.
Habilidades especiais para todos os gostos
Também foram retirados os pergaminhos de identificação de itens e de criação de portais para a cidade. Para realizar ambos os procedimentos, basta um simples clique, o que evita ter de ficar comprando tais itens de mercadores e acabar lotando o inventário. E, falando em inventário, agora qualquer item colocado no baú principal do personagem pode ser compartilhado entre qualquer um de seus outros personagens, o que evita o desperdício de itens que possam ser vantajosos para uma certa classe, mas inúteis para outras.
Enfrentando o "Açougueiro"
Talvez uma das características do jogo que tenha mudado mais seja a batalha contra os chefões e a morte do personagem. Agora, ao morrer, você não irá perder todos os itens e nem precisará retornar ao local onde estava seu corpo para recuperá-los. A diferença é que, a partir do nível 10, cada vez que você morre seus itens perdem 10% da durabilidade, e, dependendo do modo em que você estiver jogando, morte significa game over. Sendo assim, em uma luta contra um chefão, além da penalidade sobre os itens, se o personagem morre, ele precisa reiniciar a luta desde o começo, o que certamente dá bastante trabalho dependendo do tipo de inimigo.

E a principal novidade do jogo, algo pelo qual os fãs e jogadores aguardaram ansiosamente, está na revelação das novas classes de personagens. Alguns tipos mais clássicos foram mantidos dos jogos anteriores enquanto outras foram melhoradas ou modificadas e novas foram acrescentadas. A seguir, uma breve história sobre as cinco diferentes classes de heróis de Diablo III. É importante notar que cada classe possui agora tanto o gênero masculino e feminino além de possuírem cada um uma história diferente sobre sua origem.


  • Barbarian (Bárbaro): Similar à classe de mesmo nome em Diablo II, o Bárbaro é um guerreiro forte, com incrível defesa e que causa muito dano aos oponentes. Uma ótima escolha para jogadores de primeira viagem que ainda não sabem manipular as skills muito bem e querem apenas esmagar, destruir e estraçalhar os inimigos.

  • Demon Hunter (Caçador de demônios): Uma melhoria da classe Assassina de Diablo II, o caçador de demônios possui em grande parte skills que potencializam o poder de suas bestas, utilizando os mais diversos ataques com flechas. Também possui poderes que envolvem tipos de armadilhas.

  • Wizard (Arcanista): O arcanista talvez seja uma das classes mais poderosas do jogo. Se escolhida a combinação de skills correta, esse mago poderá destruir tudo pelo seu caminho. No entanto, é necessário chegar aos níveis mais altos para acessar as magias mais poderosas, ou o jogador pode se ver em apuros.

  • Monk (Monge): Um guerreiro espiritual que tem seus poderes baseados na força de seus punhos e potência de seus chutes. Ao concentrar seu espírito, o monge pode utilizar ataques que podem nocautear ou atordoar os inimigos, ou até mesmo curar sua energia e de seus companheiros de combate.

  • Witch Doctor (Feiticeiro): Esse xamã vai fazer muitos fãs se lembrarem do tão adorado Necromancer de Diablo II. Seus poderes incluem a invocação de zumbis e cães raivosos, feitiços variados e ataques que utilizam doses cavalares de veneno para derrubar inimigos e o que mais estiver pelo caminho.
Além das classes principais de heróis, o jogador também conta com poderosos seguidores para lhe acompanhar em sua jornada pelas sombrias terras do Santuário. Para cada um dos seguidores, existem missões específicas onde o herói deve ajudá-los. E o jogador ainda pode decidir qual deles prefere como seguidor. Além disso, cada um possui habilidades próprias e atitudes diferentes que podem influenciar vários diálogos ao longo da história. São eles:
  • Kormac, o Templário: Um guerreiro nobre e corajoso que não tem medo do perigo. O templário é encontrado como refém do culto dentro da antiga Catedral de Tristam. E ao restítuí-lo de seus itens, o herói ganha um aliado poderoso. Possui ataques diretos e que podem atordoar inimigos, além de poder curar toda a sua energia e a do herói. Recomendável para jogadores iniciantes e que não possuem skills muito poderosas.

  • Lyndon, o Ladrão: Esse sorrateiro ladrão é esperto e se pudesse não pensaria duas vezes antes de abandonar o campo de batalha. Mas como nessas horas o dinheiro sempre fala mais alto, ele acaba se mostrando um companheiro fiel. Lyndon ataca utilizando sua besta e possui ataques especiais similares ao do Caçador de Demônios. Uma boa escolha de seguidor, pois possui ataques poderosos e que são sempre lançados à distância.

  • Eirana, a Sibila: Essa feiticeira poderosa caminha pelos desertos de Caldeum e possui poderes impressionantes que podem nocautear e iludir um grande grupo de inimigos. Recomendável para jogadores que se sintam seguros com as forças e habilidades de seu personagem, ou que queiram formar uma dupla imbatível com um Arcanista experiente.
Outra novidade do jogo, que não pode ser esquecida, é a Casa de Leilões. Dentro dessa enorme loja virtual, os jogadores podem leiloar seus itens mais especiais e dar lances para adquirir armas e equipamentos mais potentes. O sistema ainda trabalha com a moeda do jogo, ou seja, o ouro que o personagem coleta. Porém, a Blizzard já possui planos de possibilitar a troca e compra de itens utilizando também a moeda nacional. Jogando e lucrando, não é?
Quem dá mais? Dou-lhe uma!... Dou-lhe duas!...

Os céus irão tremer... E você também!

Ao ficarem sabendo que a história de Diablo teria mais uma continuação, muitos jogadores e fãs se fizeram a mesma pergunta: mas como vai ser? E tal questionamento se devia a todo o trabalho pelo qual o herói do segundo título da franquia teria que passar para se livrar definitivamente do Senhor do Terror e seus irmãos. Todos supunham que com as Soulstones destruídas, seria impossível para os Males do Inferno retornarem mais uma vez para aterrorizar o mundo. Porém, um jogo Diablo sem Diablo, não é DIablo. E, apesar de criar uma história mirabolante para dar um fôlego novo à franquia, a Blizzard conseguiu um resultado satisfatório para o grande retorno de Diablo aos PC’s. A história, os personagens e os eventos se encaixam perfeitamente para tornar o game envolvente e emocionante.
O bom e velho Deckard sempre mergulhado em seus tomos e pergaminhos

Diablo III traz muitos elementos e personagens já conhecidos da série. Temos alguns clássicos como o último Mago Horadrim, Deckard Cain e o Arcanjo da Justiça, Tyrael. Também temos o retorno de antigos personagens como a bruxa Adria, do primeiro jogo, agora como a mãe da misteriosa sobrinha de Deckard, Leah. Esse “retorno às origens” é bom por um lado, porque garante aquele sentimento nostálgico para os fãs que podem relembrar bons momentos da franquia. No entanto, ele pode ser ruim por outro, porque dá uma sensação de “reciclagem” de ideias, onde nada novo parece surgir. Chefões como o Rei Esqueleto, o Acougueiro e outros monstros conhecidos da série também voltam mais fortes do que nunca.
Acho que já vi esse esqueleto antes
Mas, apesar de tantas novidades, ao se aventurar pelas estranhas e sombrias terras do Santuário durante os atos do jogo, muitos cenários e situações poderão parecer, se não muito parecidas, praticamente iguais ao do jogo anterior. A aventura começa em Nova Tristam e por seus arredores, um cenário que lembra muito o Rogue Encampment do segundo jogo. Já o segundo ato, Caldeum, é praticamente uma cópia de Lut Gholein, também do segundo jogo, desde as dungeos e catacumbas até os desertos e oásis. O terceiro ato também é outra cópia da expansão do segundo jogo, sendo que ele se passa exatamente no mesmo cenário, no Monte Areatt. Portanto, para muitos jogadores, é normal (e estranho, ao mesmo tempo) jogar Diablo III com a sensação de que está jogando o segundo game novamente. Talvez o único cenário que seja único do título seja o Paraíso Celestial do ato quatro: um cenário belíssimo que fervilha com a batalha entre anjos e demônios.
De volta à terra dos Bárbaros
O novo mecanismo que mostra o progresso da jornada do herói durante o jogo, com os objetivos correntes e a serem feitos posicionados no canto da tela, é importante para guiar a história, mas atrapalha em grande parte do jogo. Essa é uma triste mania que os games da atualidade estão adotando e Diablo III foi mais uma pobre vítima. Esse tipo de aplicação acaba tirando grande parte da liberdade do jogador, quase o obrigando a cumprir os objetivos e a realizar as missões rapidamente para poder prosseguir pela aventura, ao invés de simplesmente deixar que o jogador investigue os segredos do jogo por si mesmo.
As cutscenes entre os atos são um verdadeiro show à parte. Além de mostrarem passagens importantes da história do jogo, a computação gráfica utilizada em sua realização é impressionante. A qualidade do vídeo é tão boa que vale a pena parar tudo o que está fazendo somente para assistir aos vídeos. Além disso, os jogadores de primeira viagem e fãs da série poderão obter informações preciosas sobre a história da franquia, incluindo locais, monstros e equipamentos, através dos tomos perdidos de Cain. Esses livros especiais podem ser encontrados nas mais diversas partes do mundo do Santuário e contém valiosas informações para os heróis aventureiros.

Era só isso?

A história por trás de Diablo III é tão envolvente e o fluxo do jogo tão rápido que nada poderia dar errado, não é? Infelizmente, nem sempre anos de produção e desenvolvimento significam um resultado impecável. E uma das primeiras falhas no jogo se localiza justamente em sua duração. Quando o jogador realmente começa a pegar o gosto pela aventura e ultrapassou toda a parte dos tutoriais chatos, a história subitamente termina. É realmente uma pena, porque um jogo que prometia tanto e apesar de possuir quatro atos, a aventura poderia ter muito mais exploração, histórias e batalhas.
Tyrael, durante o Grande Conflito
 
Uma vez que o jogador vence o modo normal do jogo, inicia-se um processo cansativo e repetitivo, onde ele precisa reviver todo o jogo novamente em modos crescentes de dificuldade (Normal, Pesadelo, Tormento e Inferno) para conseguir itens mais poderosos e subir o nível de seu personagem. A experiência até poderia ser boa se as novidades nos diferentes modos fossem grandes, porém, a decepção é grande quando o jogador se depara com monstros que possuem apenas algumas defesas extras, itens não muito valiosos e quando é necessário quase vencer o jogo novamente para subir em apenas um nível.
O que fazer com tanto dinheiro e itens?
Uma das principais característica que decepcionou muitos jogadores foi a falta do modo PvP no jogo. Esse modo de jogar tornou-se clássico no segundo game da franquia, onde amigos podiam batalhar entre si para testar suas habilidades e competir pelos espólios da luta. O modo multiplayer, com a opção de adentrar em um jogo público, não foi muito bem recebida pelos jogadores. Muitas vezes, o modo online se transformava em uma confusão onde os heróis e personagens se confundiam e os jogadores passavam horas disputando os itens “dropados” por monstros que enchiam o cenário.
Outra crítica que quase empata com a primeira, no que diz respeito à decepção por parte dos jogadores, está no modo de jogá-lo. É necessário estar conectado à internet o tempo inteiro, nos servidores da Battle.net. A questão ficou muito confusa porque, a principio, muitos jogadores pensaram que o jogo não iria possuir modo single-player. Algo que seria um absurdo, pois, apesar do jogo anterior possuir o modo multiplayer, a franquia de Diablo sempre se destacou pelo modo solo, onde o jogador realizava sua experiência de explorar o mundo, matar demônios, adquirir equipamentos e skills por sua conta.
Ou a conexão está falhando, ou esse jogo é muito surrealista!
Mas no final, revelou-se que a exigência da conexão era apenas uma jogada da Blizzard para, em grande evitar a pirataria (o que não surtiu muito efeito), e para que o jogador mantivesse um controle de seus personagens e progresso no jogo. Um dos principais problemas de jogar um jogo on-line, infelizmente, é que aqueles que não são privilegiados com uma conexão rápida ou estável, muitas vezes acabam se encontrando em apuros com travamentos ou bugs no jogo. O famoso lag se tornou tão presente em Diablo III, que era normal os jogadores acabarem morrendo não por causa dos monstros, mas porque ou o cenário não carregava ou o personagem subitamente era derrotado por criaturas que apareciam do nada.

Yes Diablo, we have bananas

Quando foi anunciado que Diablo III seria dublado para o português brasileiro, muitos se surpreenderam com a notícia. Poucos ou praticamente nenhum jogo que chega ao Brasil é dublado. E se tal fato ocorria, a dublagem quase sempre era de péssima qualidade e deixava qualquer bom ouvinte atormentado.
A dublagem certamente dividiu opiniões. Enquanto alguns dizem que ela foi um verdadeiro avanço no mercado de jogos brasileiros, algo que incentiva a distribuição e lançamento de jogos no país, outros criticam a dublagem apontando falhas e certos pontos que deveriam ter tido mais cuidados. Além disso, muitos nomes de locais e de golpes de personagens geraram traduções bizarras, um alerta de que não basta traduzir algo ao pé da letra, mas é preciso analisar o contexto e situação em que a palavra ou frase se insere.
Locais que poderiam ser verdadeiros antros de escuridão e medo, se tornaram motivo de riso como uma das mini-dungeons do primeiro ato: “O porão bolorento”. E nem mesmo as skills dos personagens escaparam de virar piada, como uma das habilidades do Witch Doctor: o “Voduzão Sinistrão”. Com certeza esses nomes já devem parecer um tanto engraçados no inglês, mas em português eles acabaram se tornando hilariantes.
Então? Vai encarar o "Porão úmido"?
Mas, apesar de tantas opiniões difusas, a dublagem de Diablo III merece muitos elogios. A sincronização e tempo das falas ficaram impecáveis e as vozes escolhidas para os personagens principais e secundários foram ótimas. Além disso, graças a essa atitude inovadora da Blizzard, podemos garantir que mais grandes produções serão dubladas com qualidade, aproximando cada vez mais os brasileiros que não são tão versados no inglês, do mundo incrível dos jogos eletrônicos e estimulando cada vez mais o mercado nacional.

O fim é apenas o começo

Além de um final claramente em aberto, um sentimento generalizado de “eu esperava mais” por parte dos jogadores foi solucionada com a notícia de que a Blizzard já está trabalhando em uma expansão do jogo. Nenhuma informação adicional foi revelada ainda, muito menos uma possível data de lançamento. Mas, conhecendo a maneira como Diablo III terminou, certamente poderemos esperar por um jogo complementar épico e realizado com muito mais cuidado.
Dessa vez o céu realmente foi o limite
Outra esperança de muitos jogadores é o lançamento do modo PvP. Como dito anteriormente, essa modalidade foi aproveitada ao máximo no segundo jogo da série, onde grupos de amigos faziam a festa pelo mundo do Santuário. Apesar da demora, a Blizzard já anunciou que o jogo futuramente possuirá o modo PvP. Mas por enquanto, é aguardar e se contentar com os jogos públicos que podem ser às vezes confusos.
Um livro demoníaco!
Mas o universo de Diablo não fica restrito apenas aos PCs. Os livros “Book of Cain” e “Diablo – A Ordem”, contam mais sobre a história. O primeiro livro é uma transcrição fiel (e visual) do livro-diário de Deckard Cain, com ilustrações belíssimas e passagem manuscritas do Mago Horadrim, que explica desde a origem do Universo, dos anjos e demônios até a criação do Santuário e a misteriosa raça dos Nephalem. Já a segunda obra, trata sobre os eventos vivenciados por Cain durante o segundo e terceiro jogo da franquia na sua busca incansável pelos outros membros da sua ordem para livrar o Santuário dos perigos do Inferno Ardente. Ambos títulos são ótimas escolhas para colecionadores ou simplesmente para aqueles que querem conhecer um pouco mais dessa história sombria e fascinante!

Prós

  • Fidelidade às origens da franquia
  • Jogabilidade fluida
  • Caracterização dos personagens
  • Maior domínio sobre as habilidades especiais

Contras

  • Duração curta
  • Baixo nível de dificuldade (mesmo nos níveis mais avançados)
  • Necessidade de estar conectado à internet o tempo inteiro (e, consequentemente, o lag)

Diablo III - PC - Nota final: 9.0
Visual: 10 | Som: 10 | Jogabilidade: 9.0 | Diversão: 8.0
Revisão: Jaime Ninice

Escreve para o GameBlast sob a licença Creative Commons BY-SA 3.0. Você pode usar e compartilhar este conteúdo desde que credite o autor e veículo original.
Este texto não representa a opinião do GameBlast. Somos uma comunidade de gamers aberta às visões e experiências de cada autor. Escrevemos sob a licença Creative Commons BY-SA 3.0 - você pode usar e compartilhar este conteúdo desde que credite o autor e veículo original.


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