Medo e videogames: as experiências mais assustadoras da equipe GameBlast

Nosso time relata quais os momentos mais arrepiantes que vivenciaram enquanto jogavam.



Doces ou travessuras? O dia mais assustador do ano chegou e para comemorarmos a data, perguntamos à nossa equipe quais foram suas experiências mais traumatizantes envolvendo games. Então, apague as luzes e vamos conhecer algumas histórias arrepiantes, ou nem tanto, neste especial de Halloween.

Vinícius Veloso

Os jogos de terror sempre estiveram entre meus favoritos, mas, nunca cheguei a ter medo deles. No máximo, tomei alguns sustos que me fizeram dar pequenos pulos da cadeira. Porém, nada que me fizesse ter vontade de parar tudo. Isso até eu experimentar Resident Evil 7 biohazard (Multi). Confesso que estava no time daqueles que torceram o nariz para a mudança de padrão do game, apostando na câmera em primeira pessoa. No entanto, fui surpreendido positivamente com o resultado final.

Ter a perspectiva direta do Ethan acabou sendo fundamental para criar o clima de imersão na história. RE7 foi capaz de me causar sensações de calafrios e incômodo durante boa parte do game, algo que nunca havia sentido anteriormente jogando videogame. Caminhar pela propriedade da família Baker é totalmente desconfortante e me fez entender o que é sentir medo durante as jogatinas.


Outra situação de medo que me vem a cabeça aconteceu quando era criança. Lá no início dos anos 90, meu primeiro videogame foi o Super Nintendo, que veio junto do Super Mario World (SNES). A aventura do bigodudo me marcou profundamente e foi responsável por me viciar nesse mundo dos jogos eletrônicos, mas uma parte do game me causava arrepios. A música que tocava quando a entrada para o Valley of Bowser aparecia me soava completamente assustadora. Tanto que ao passar pela Sunken Ghost Ship, minha primeira ação era largar o controle e sair correndo da sala.
Era assustador...


João Pedro Boaventura

Sendo clichê, eu tinha medo de verdade da cidade de Lavender quando eu era moleque. Não apenas de lá, mas do cemitério também. Aliás, eu tinha medo de qualquer lugar mais fechado em qualquer jogo. Continuando ainda especificamente com o Pokémon Blue (GB), especificamente, lembro de ter me perdido na Mansão de Cinnabar por ter feito alguma combinação bizarra com as alavancas nas estátuas e fiquei um tempão preso lá, de ter calafrios por não conseguir sair e achar que ia ter que começar de novo (por sorte, isso não aconteceu e eu acabei escapando alguma hora).

Outro jogo que me dava uma sensação ruim foi o Mad Max (Multi). Não é necessariamente medo no sentido estrito da palavra, mas melancolia e aquela impressão de que alguma coisa ia dar errado a qualquer momento e eu estaria desprevenido naquela vastidão de nada que era aquele jogo. Essa sensação de melancolia com traços de medo me aparece também quando jogava o The Legend of Zelda: Twilight Princess (Wii/GC), por conta daqueles templos gigantes e silenciosos que se parecem com igrejas.

A rigor, medo mesmo eu tinha era de perder o save dos meus jogos, visto que quando se é moleque, o progresso neles era basicamente tudo o que você tem e que foi conquista própria. Várias vezes as baterias dos cartuchos piratas que eu tinha acabavam morrendo e, com ele, todos os Pokémon que eu tinha treinado tanto até aquele momento. Batia aquele nervoso de dar suar frio toda vez que aparecia “The save data has been deleted“ — como aconteceu com meu Pokémon Ruby (GBA) que tinha umas quatrocentas horas de jogo registradas. Algumas vezes eu reiniciava e voltava ao normal, outras, não. Isso aconteceu com meu Harvest Moon: Friends in Mineral Town (GBA) uma ou duas vezes, também.

Fico feliz em afirmar que esse medo hoje praticamente inexiste, apesar de lamentar quando acontece com jogos que eu já tinha encostado — quando é algum título que eu estou jogando ativamente, a sensação é de revolta mesmo. Essa espécie de amadurecimento começou a acontecer quando eu passei a comprar jogos originais e, portanto, não lidava mais com isso com tanta frequência. Meu primeiro game assim foi Pokémon Pearl (DS), lá em 2006, mas isso não me impediu de passar um sufoco com ele.

Acontece que eu sempre levava o videogame na escola e, em um belo dia, o jogo simplesmente sumiu — foi roubado mesmo. Além da revolta por ter acabado de gastar cento e setenta pilas num cartucho (naquela época, R$170,00 era mais dinheiro do que hoje, seja por questões de valorização da moeda, seja por ter sido o dinheiro juntado por um moleque de treze anos). Por sorte, tudo se resolveu e o cartucho voltou para mim. O acontecimento me fez criar o hábito de nunca deixar o videogame na mochila e sim no próprio bolso, mesmo na educação física. Acho que, no fim das contas, o medo supremo de uma criança com uma infância relativamente normal e sem problemas é justamente a eventual reação dos pais diante de alguma burrada.

Lúcio Amaral

O primeiro susto a gente nunca esquece

Antes de chegar a quinta geração de consoles, os jogos de terror não conseguiam me assustar, no máximo, me davam raiva. Podia ser pela dificuldade ou, simplesmente, por serem ruins mesmo.

Já havia títulos maravilhosos com a temática de horror. Nos anos 1980 e 1990 já tínhamos jogos incríveis, como o Halloween, do Atari 2600 (lançado como Sexta-feira 13 aqui no Brasil), bem como os clássicos dos 16 bits – Chakan, The Imortal, Zombie Ate my Neighbors são ótimos exemplos, porém incapazes de me assustar. Apenas na geração 32-bits que foi possível eu ter essa sensação de terror e o primeiro a conseguir isso foi o 3DO.

No início dos anos 1990, os FPS (First Person Shooters), ou simplesmente jogos em primeira pessoa, estavam em alta. Doom era um sucesso avassalador, e o 3DO era recheados de jogos assim. Muitos desses jogos tinham o terror como temática, então como amava os dois gêneros, resolvi passar um final de semana jogando algo do tipo.

Como era um dos poucos que tinha 3DO (acho que ainda sou) não precisava me preocupar muito em sair num sábado de madrugada para a locadora para pegar os melhores títulos do console. Geralmente, eles já estavam disponíveis por lá. Então, ao chegar na locadora de Aroldo, fui em cima do título que queria: Escape From Monster Manor.

Monster Manor era um dos bons jogos que existia para o 3DO (acreditem, existem sim excelentes jogos para o console), claro que tinha seus problemas como a falta de opções de de armas (só tinha uma arminha de raio mesmo), e o nível de dificuldade do jogo era enorme. Até hoje não consegui zerá-lo. Eu costumava jogá-lo ligando no home theater do meu pai, além do som 3D (o videogame já era dolby surround – tinha um som incrível), a enorme TV da sala dava uma ótima imersão no jogo.

Uma das maiores dificuldades era poupar munição, pois existiam muitos monstros para pouco tiro. Ser preciso era essencial para não gastar munição a toa. O maior desespero se dava justamente quando acabava a carga da pistola, pois não havia outra alternativa se não correr até achar mais suprimentos.

Nessa hora que aconteciam os sustos, pois eu já estava desesperado tentando fugir dos monstros sem ter como me defender, até entrar em um sala aparentemente vazia. Porém, ao girar o personagem e perceber que o ambiente se encontra repleto de monstro, eles simplesmente me matam. Resultado, além do susto, eu acabava fulo da vida tendo que reiniciar toda a fase.



Killing Time: tempo de... morrer?!!!

Outro excelente título do 3DO foi o Killing Time, também um FPS, só que com jogabilidade e gráficos bem melhores do que Monster Manor. Outra coisa maior no jogo era a sua dificuldade. Tínhamos mais opções de armas, mas os inimigos eram muitos e cada um mais hardcore do que o outro.

Uma coisa que adorava nesse jogo era a trilha sonora, chegava a ser hilária. Enquanto eu caminhava pelos corredores da mansão (sempre era uma mansão) o que rolava era uma trilha bem sombria dando o clima de terror ao jogo. Porém, do nada, começava a rolar uma música muito alegre, tipo um jazz dos anos 1930, com uma letra bem peculiar. Pois, enquanto o ritmo da música era alegre, a letra dela dizia simplesmente que “você nunca irá sair deste lugar e acabará morto”. Era bem estimulante aquela trilha, até hoje tenho pesadelos com ela.

Os sustos que eu passava nele eram bem variáveis. Podia ser de um fantasma que aparecesse do nada na sua frente (esses eram inofensivos, não causavam dano, porém com o susto, eu acabava desperdiçando muita munição com eles), ou até entrar numa sala repleta de monstros. Aí sim era desesperador, pois era impossível matar todos e a melhor opção era correr. Muitas vezes, acabava sendo morto e tinha que reiniciar toda a fase. Outro jogo que não consegui zerar.



Resident Evil e um corredor vazio

Já com o meu PlayStation fat fui conhecer o mundo do survivor horror de Resident Evil. Sendo uma máquina bem mais poderosa, este jogo foi um avanço enorme no que eu até então conhecia do estilo (Alone in the Dark 1 e 2 do 3DO), com gráficos bem melhores e jogabilidade bem mais fluida que seus antecessores.

O clima de terror neste jogo é intenso, até mesmo com aquela introdução trash, tudo aquilo conseguiu me passar realmente todo o desespero que era estar naquela mansão em Raccon City (outra mansão!). logo ao caminhar pelo jogo cheguei àquele corredor vazio, não havia som, a música no jogo havia cessado, apenas os passos de Jill eram audíveis naquele momento (era medroso mesmo, jogava com a Jill porque ela já começava com uma pistola).

Eis que as janelas do corredor estrondam e cachorros zumbis (malditos cachorros zumbis) atravessam por ela me atacando sem piedade. Após pegar o joystick do chão (acho que todos que chegaram nessa parte do jogo deve ter largado o joystick no chão), tentei em vão matar os cães, mas já era tarde, o susto tinha me abalado muito e acabei demorando no tempo de resposta. Resultado, virei comida de totó.

Dias depois, fui jogar o Resident Evil no home theater tendo meu pai e meu irmão como plateia. Então, propositalmente aumentei o som e resolvi passar no maldito corredor. Logo que os cães atravessaram as janelas e o grito dos dois foi inevitável, e eu acabei me bolando de rir com a trolada. Claro que depois eles começaram a rir também, mas logo em seguida deixaram a sala dizendo: “Eu que não fico aqui vendo isso, Deus me livre!”.

Acho que para muitos gamers antigos esta cena do corredor de Resident Evil foi o maior susto que tiveram, pelo menos para mim foi. Depois dessa prova de fogo nenhum outro jogo conseguiu me assustar tanto quanto o Resident Evil e o seu corredor maldito.

Gustavo Leal

Eu sou do tempo do Atari e jogar Adventure a noite, principalmente quando aquele dragão maldito surgia “do nada” na tela, me dava muito medo. Eu era moleque, deveria ter meus cinco anos de idade, portanto, não me zoem!

Mas, talvez, a experiência de susto mais traumática foi no meu eterno predileto, Mega Drive. Não sei se alguns lembram, mas Mortal Kombat 1 foi uma revolução para época devido ao seu realismo gráfico, pois foi produzido através de personagens digitalizados a partir de atores reais.

Vale lembrar ainda que, diferentemente do Super Nintendo, no console de 16 bits da Sega era possível habilitar o “sangue” fazendo a sequência A, B, A, C, A, B, B e tornando o jogo ainda mais “real”.

E, claro, é bom ressaltar ainda: a trilha sonora e os cenários criavam toda uma atmosfera bem “obscura” no jogo, sem falar os Fatalitys, com personagens tendo suas cabeças e coração arrancados e por aí a fora. Tudo isso, para uma criança de oito anos era uma combinação nada feliz.

Mas, o vício não me permitia parar de jogar. Meus pais costumavam sair a noite no fim de semana e, claro, eu não estava nem aí, queria mesmo é ficar em casa com o “meguinha” ligado e som alto até o corpo não aguentar mais e dormir sentado. Porém, Mortal Kombat 1 foi lançado! E eu era muito bom em jogos de luta! E eu madrugava na porta da locadora para garantir minha cópia!


Entretanto, como eu disse, as vezes eu estava sozinho em casa, sexta ou sábado a noite, jogando na TV de 14’ do quarto, com o som alto. Repito: Sozinho! Jogar até umas 22h era tranquilo, pois tinha o movimento da rua, dos vizinhos e etc. Mas depois, amigos, na madrugada, o medo tomava conta desse pequeno gamer melequento.

E jogar contra o Goro então? Aquele maldito de quatro braços me arrepiava, mas o Shang Tsung era o pior. Velhote apelão ficava se transformando toda hora e me fazia temer qualquer barulho estranho dentro de casa.

Apesar de Adventure ser o primeiro game que eu me lembre ter medo, nunca esqueci das madrugadas de MK1 e os pavores que me dava. Aquilo era real, sangrento e sombrio demais para um pivete de menos de uma década de idade jogar de madrugada sozinho. Tremi muito, mas não desligava o bom e velho Mega por nada! Fatality!


Karen K. Kremer

Histórias de terror nunca foram minha praia, sempre fui um completo desastre tentando assistir filmes ou jogando games do gênero. Sou o Mr. Bean indo ao cinema no episódio The Curse of Mr. Bean (Rowan Atkinson, 1992) da série de comédia britânica. Porém, curiosamente, quando eu era criança, assistia toneladas de filmes de terror. Chuck, Jason, Gremlins e Freddy Krueger foram minha escola de horror. Talvez, porque eu era pequena demais e sequer entendia o que acontecia na tela, então, na maioria das vezes, eu achava engraçado ao invés de ter medo.

Depois que cresci, ironicamente, passei a ter pavor de produções do gênero. Levando-me a situação atual: admiradora distante de terror. Nos games não foi diferente. O jogo que me deixou traumatizada foi Resident Evil 3: Nemesis (Multi), da Capcom. Foi um milagre eu ter terminado o game, pois eu desligava meu PlayStation a cada aparição do Nemesis! Até hoje nenhum outro jogo me assustou tanto como aquele, e olha que já enfrentei os loucos de Outlast (Multi), da Red Barrels.

Não sei o que era pior em Resident Evil 3: Nemesis, aquela música apavorante e dramática me acompanhando ou quando a música dramática parava. Se já estava ruim, quando tudo ficava em completo silêncio era porque a coisa estava prestes a ficar pior... Outro fator que me dava pesadelos eram aqueles cachorros zumbis. Não quero nem lembrar daquelas pragas! Até hoje tenho trauma daqueles bichos cadavéricos, quase entrei em pânico vendo aquelas coisas malditas em Resident Evil 6: O Capítulo Final (Paul W.S. Anderson, 2016)!

Resident Evil 3: Nemesis foi o ápice do meu medo de terror. Zumbis que faziam ataques surpresas em caminhos que eu já tinha passado; personagens que eu encontrava em determinadas fases e depois os reencontrava em forma de mortos-vivos; meu angustiante ajudante que não servia para nada!; aliados estúpidos que decidiam que o melhor era se separar (pelo amor de Deus! Vamos ficar todos juntos nesse apocalipse zumbi!); e claro, Nemesis, esse monstro maldito adorava surgir de repente e quase me matava do coração!


Apesar do péssimo histórico com jogos de terror, um dos meus games favoritos é justamente dentro desse gênero, o terror psicológico Alan Wake (X360/PC), da Remedy. Então, nada se miolos, tripas e rios de sangue. Meu negócio é sustos cadenciados com uma história inteligente e um ambiente horripilante. E por favor, sem aranhas. Alan Wake's American Nightmare (X360/XBO/PC) me dá calafrios!

Diego Dias

Como todo bom dono de um Super Nintendo, minha fonte inesgotável de games para o console era a locadora mais próxima, e se a mesma não se encontrava em funcionamento, então arrastava meu pai para a segunda mais próxima para ter o que jogar em um dia preguiçoso de uma criança de seis anos.

Sempre alugava fitas de jogos com relativa fama em meu bairro, como Top Gear, Megaman, Street Fighter e Bomberman, porém crianças são seres capazes de propor os mais temíveis desafios uns aos outros, desafios esses que creio que assustem até os adultos de hoje em dia, e os mesmos consistiam em jogar obras conhecidas por serem aterrorizantes, como Doom e Warlock. E isso era um problema, pois apesar de eu ser conhecido como um garoto medroso, não recusava um desafio. Eu devia ter recusado.

Não era mais possível voltar atrás, já que o cartucho de tonalidade vermelho-sangue de Doom estava em minhas mãos, me provocando calafrios que nem uma iminente surra de minha mãe eram capazes de provocar, e após um momento de excitação, o cartucho estava lá, em seu devido slot, o botão de power ativado e controle em mãos.



Cada Imp era um susto, assims como os Demons, Barons of Hell e especialmente as Lost Souls, pois nunca fui fã de crânios flamejantes que voam em sua direção, com uma sede de sangue inigualável. Terminei o jogo? Claro que não, mas ao menos avancei uma quantidade satisfatória de níveis, o que me fez ficar contente.

Agora era hora de jogar aquele maldito jogo que ficou conhecido por mim como o mais aterrorizante dos 16-bits, Warlock.

O cartucho aparenta ser inocente, com aquela cor cinza, padrão de boa parte dos cartuchoes de SNES, e pode até ser para quem nunca jogou este game em sua infância e decide o fazer agora, mas para um remelento de seis anos, isso é um pedaço do inferno transformado em um jogo de plataforma.

Neste jogo, enfrentamos cães zumbi, zumbis e outras criaturas que desconheço pois sequer cheguei a passar da primeira fase devido ao medo que sentia do jogo, já que ele possuía aquilo que a pequena entidade catarrenta de seis anos, também conhecida como Diego, tinha mais medo: caveiras. Um grande “não, obrigado” e um desafio perdido, mas ei, ao menos não tive tantos pesadelos naquela noite.


Passados alguns anos, o medo de caveiras foi superado, e até temos uma boa relação de amizade hoje em dia, pois discutimos bastante sobre fontes de cálcio, atividades físicas e também busco apoio emocional para meu novo medo: sapos.

Não, não suporto sapos, e creio que isso seja até patológico pois travo em ver um, se não me engano tendo até um nome para definir isso, sendo o termo “Batracofobia”, no entanto eu o chamo de “Maldito medo que me fez demorar para terminar Metal Gear Solid 3: Snake Eater por passar fome e não conseguir comer os sapos para ter stamina suficiente para sobreviver”.

Foram tempos difíceis… Muito difíceis.
E você, caro leitor, tem alguma história sobre games que te assustaram? Deixe seu relato aqui nos comentários. Feliz dia das bruxas!

É jornalista e obcecado por games (não necessariamente nessa ordem). Seu vício começou com uma primeira dose de Super Mario World e, desde então, não consegue mais ficar muito tempo sem se aventurar em um bom jogo. Diretor de Redação do Nintendo Blast.
Este texto não representa a opinião do GameBlast. Somos uma comunidade de gamers aberta às visões e experiências de cada autor. Escrevemos sob a licença Creative Commons BY-SA 3.0 - você pode usar e compartilhar este conteúdo desde que credite o autor e veículo original.


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